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segunda-feira, outubro 04, 2004
A arquitectura faz-se todos os dias. Todas estas celebrações são supérfluas e significam pouco. Escondem geralmente um sentimento de culpa e de impotência em relação ao estado das coisas. Dia do Deficiente. Dia da Árvore. Ou então uma é redundância com fins comerciais. Dia da Mãe. Dia do Pai. Dia dos Namorados.

Dia da Arquitectura. Não sendo uma redundância, resta a pergunta: Celebrar o quê?

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