sábado, março 20, 2004
Há um ano começou a Guerra do Golfo ii.
A ameaça iminente do regime de Saddam provou ser uma falácia útil para justificar a aplicação do conceito de Guerra Preventiva.
As ligações da Al Qaeda ao regime de Saddam, apesar de constantemente repetidas pela administração Bush, são inexistentes. Esta acção não faz por isso parte da Guerra ao Terrorismo.
As maiores e piores atrocidades do regime de Saddam em relação ao seu próprio povo ocorreram há vários anos, ainda antes da Guerra do Golfo i. A classificação de Guerra Humanitária implica que o objectivo seja terminar atrocidades em curso.
Os conceitos de Guerra Preventiva, Guerra ao Terrorismo e Guerra Humanitária têm já um carácter duvidoso que talvez mereça um novo post. Mas nem com estes conceitos se consegue justificar esta acção no Iraque.
O que nos distingue dos ditadores e dos terroristas deve ser o nosso apego às leis internacionais e às liberdades individuais. Empenhar qualquer destas características é ceder a quem tem uma visão do mundo que quer impor aos outros pela força...
A ameaça iminente do regime de Saddam provou ser uma falácia útil para justificar a aplicação do conceito de Guerra Preventiva.
As ligações da Al Qaeda ao regime de Saddam, apesar de constantemente repetidas pela administração Bush, são inexistentes. Esta acção não faz por isso parte da Guerra ao Terrorismo.
As maiores e piores atrocidades do regime de Saddam em relação ao seu próprio povo ocorreram há vários anos, ainda antes da Guerra do Golfo i. A classificação de Guerra Humanitária implica que o objectivo seja terminar atrocidades em curso.
Os conceitos de Guerra Preventiva, Guerra ao Terrorismo e Guerra Humanitária têm já um carácter duvidoso que talvez mereça um novo post. Mas nem com estes conceitos se consegue justificar esta acção no Iraque.
O que nos distingue dos ditadores e dos terroristas deve ser o nosso apego às leis internacionais e às liberdades individuais. Empenhar qualquer destas características é ceder a quem tem uma visão do mundo que quer impor aos outros pela força...
Etiquetas: Medo Terror, Política Internacional